segunda-feira, 22 de junho de 2009

Quando vale a pena dar o bote

Observo não só em mim, mas também em companheiros mais experientes da guerra a tendência de não perder tempo em presas que não irão gerar frutos. São aquelas moças que estão apenas querendo um romance leve, sem nada mais “profundo” no primeiro encontro e que sonham em aprisionar um guerreiro.


Domingo em um churrasco conheci Amanda, uma bela loirinha de dezoito anos, dona de um belo sorriso e um belíssimo par de seios... bom... a moça era uma simpatia, pelo que me disseram tinha acabado de sair de um namoro, era uma menina direita, tinha todos os atributos possíveis e o recado me enviado era que ela estava interessada em me conhecer.


Com essa preciosa informação o guerreiro analisou a situação e chegou a veredicto, não dei o approach na moça! (Oh!!!!! Mas o que houve? Ta maluco? Uma delicinha dessa e o guerreiro desiste do approach??) calma meus pupilos...


Nada como o tempo e a experiência para nos evitar transtornos e frustrações, vendo o quadro exposto cheguei a conclusão que naquele momento iria apenas conseguir levá-la para casa dar uns beijos, uns peguinhas de leve, trocar telefones e nada mais, se quisesse ter algumas horas de romance teria que investir saindo mais vezes, gastando mais galanteios finos, toda uma logística que realmente não sei se vale a pena sabendo que encontramos presas mais “objetivas” por ai.


Exemplificando uma presa mais “objetiva” e “frutífera” seria se esta doce loirinha tivesse seus 25, 26 anos ou mais, já tivesse vivido outros relacionamentos, ou que namorasse e quisesse dar uma escapada casual, essa sim é uma presa liquida e certa, ela sabe o que quer e o que deve fazer, será alguns momentos de puro romance e voltemos a vida normal.


O guerreiro comprometido tem que ser assim, objetivo e desapegado, namorada já temos o que procuramos é diversão e ela não pode ser postergada.

Que os deuses da guerra continuem iluminando os caminhos que nos levem as presas frutíferas, forte abraço.

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