Depois de muito tempo enferrujado o guerreiro que vos escreve tem se permitido estar todos os finais de semana nos campos de batalha, faça chuva ou “faça lua”, com os companheiros ou sozinho eu estou lá cumprindo a minha obrigação guerreira.
Nesses meses venho adquirindo uma espontaneidade no approach, estar na ativa cria esse feeling, não precisa muita preparação, a caçada simplesmente flui, a verdade é que a pratica lhe trás confiança para o bote perfeito.
Este fim de semana estive em uma caçada solo, como de praxe a primeira parada foi o bar, já de copo em punho vamos ao primeiro giro pelo salão para fazer o reconhecimento.
As saídas solo precisam de uma dinâmica especial, afinal você está sozinho no campo de batalha, se as horas avançarem e seu estado etílico também certamente irá bater um desanimo e você irá pra casa sem faturar nada, a ação deve ser rápida.
Tecnica do falcão peregrino:
Nesses meses venho adquirindo uma espontaneidade no approach, estar na ativa cria esse feeling, não precisa muita preparação, a caçada simplesmente flui, a verdade é que a pratica lhe trás confiança para o bote perfeito.
Este fim de semana estive em uma caçada solo, como de praxe a primeira parada foi o bar, já de copo em punho vamos ao primeiro giro pelo salão para fazer o reconhecimento.
As saídas solo precisam de uma dinâmica especial, afinal você está sozinho no campo de batalha, se as horas avançarem e seu estado etílico também certamente irá bater um desanimo e você irá pra casa sem faturar nada, a ação deve ser rápida.
Tecnica do falcão peregrino:

“O falcão-peregrino é um caçador solitário que ataca outras aves, em geral pombos ou pássaros, que derruba com as garras em voo picado e mata com o bico. É o animal mais rápido do mundo, com velocidade de mergulho que chega a atingir 320 km/h. Graças à sua eficiência enquanto predador, é um dos animais preferidos na arte da falcoaria. O falcão-peregrino é muita vezes vítima de outras aves de rapina que roubam as suas presas, à semelhança dos leopardos, que muitas vezes vêem a sua refeição assaltada por hienas. Como predador solitário, o falcão não pode arriscar morrer de inanição por ferimentos obtidos numa luta por uma presa já abatida.
Como ave que freqüenta ambientes urbanos atrás de presas como os pombos, o falcão-peregrino às vezes não pode consumir as aves que abate por conta do tráfego de pessoas e viaturas, note-se também que, no que diz respeito à escolha de suas presas, o falcão-peregrino é oportunista, caçando quaisquer aves presentes na sua área de ocorrência.”
Tal qual os falcões peregrinos, caçadores solitários, eficientes predadores, o guerreiro em saída solo deve ser objetivo, focar bem a presa, analisar se ela está realmente disponível ou acompanhada e partir para o bote, os saldos desta sexta foram:
1º approach da noite (com exito) – No giro pelo salão lotado esbarrei “suavemente”na vitima, os olhares se cruzam, o guerreiro a toma pelo braço e antes a moça pense em respirar dá-se o bote. Fica a critéro do guerreiro tentar iniciar uma conversa após este abate, particularmente prefiro abater, virar as costas e partir para a próxima, se o beijo foi bom o papo dela pode estragar a primeira impressão.
2º approach da noite (abortado) – Presa avistada rondando solitária pelo salão, parto para o bote, o papo flui e ela me toma pela mão, me leva ao encontro de suas amigas, chegando no território ostil vejo as amigas, amigos e o ex-namorado, sem pestanejar, dei as costas e abortei a missão, guerreiro solitário não pode se expor a estes riscos.
3º approach da noite ( com exito) – Nova presa avistada, a amiga já sendo cortejada e ela com cara de “me levem”, poucos minutos de conversa e presa abatida, duas voltas no salão e o instinto guerreiro querendo mais, abandono a presa próximo ao banheiro e tento partir para o 4º approach.
O 4º approach não aconteceu, e como no caso dos falcões, se não comer logo a presa sempre aparece outra ave de rapina para lhe roubar sua refeição, de longe avisto a minha presa acompanhada de outro guerreiro, me aproximo, o guerreiro ainda não havia dado o bote, consegui recuperar minha presa mas ficar fazendo hora na balada não dá, convidei-a para ir embora e ela topou, fomos ao apartamento da moça e terminamos a noite com algumas horas de romance.
Mais uma sexta, mais uma caçada, que os deuses da guerra continuem do nosso lado, dando inspiração aos guerreiros, belos galanteios, e belas moças com imóvel próprio!
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