quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Histórias de quando era um jovem guerreiro

Escrevendo o post anterior “Figuras da noite – jovens guerreiros e as gatas perdidas” me lembrei de um fato ocorrido comigo quando eu era um simples aspirante a guerreiro no auge dos meus 15 anos, e irei compartilhar com vocês essa história.

Lembro que estava acontecendo uma festa de peão em uma cidadezinha vizinha à minha e em uma dessas noites de festa pedi para meu pai que me levasse até lá, combinei com um amigo e a noite fomos para a festa.

Chegando no local pude experimentar pela primeira vez o poder de atração que um carro exerce sobre uma mulher, para causar uma impressão (lembrem-se eu tinha 15 anos) pedi para o meu pai para eu ir dirigindo o carro, passei bem de vagar pela porta da festa para que as meninas me vissem no piloto, para mim isso iria diminuir uns 50% dos meus problema na hora do approach, e realmente funcionou.

Já na festa eu e meu amigo começamos a andar pelo recinto até que avistamos duas garotas, iniciamos ali um tímido protótipo do que seria o famoso 2X2, a conversa fluiu por longos 2 minutos, algo do tipo “oi qual o seu nome, quantos anos você tem?”, não preciso dizer que o resultado foi fora nos dois, mas não desistimos e partimos para as próximas.

Encontramos duas moças perdidas e iniciamos o papo, a minha era uma gata de 17 aninhos (saliento que eu tinha 15 anos, apesar de ter mentindo para ela que eu tinha 18 eu não estava cometendo pedofilia), conversamos alguns minutos até que consegui efetuar o approach com êxito, nesse momento ela me revelou que tinha me visto passando de carro na frente da festa, não disse que isso ia me ajudar uns 50%, mulher é fód*&¨$*.

Decidi então segurar a minha presa, “mais vale um pássaro na mão do que dois voando”, fiquei com ela a noite toda até que já no final da festa a oportunidade que os deuses da guerra prepararam com tanto carinho foi desperdiçada pela falta de maldade no coração deste guerreiro que humildemente vos escreve.

Estávamos só nós dois naquele “róça-róça” no meio do estacionamento quando ela para e se debruça sobre o capo de um carro, abre a blusa e mostrando seu tomara que caia (que cobria aquelas duas maravilhas de peitinhos durinhos) e diz “faz o que você quiser comigo”, o guerreiro mirim sem a devida maldade e astúcia apenas pôs-se a beijar o pescoço da assanhada menina.


Ela vendo o que estava acontecendo (ou melhor deixando de acontecer) irritou-se e se cobriu, fomos para outro lado do estacionamento e sentamos em uma escada, depois de algum tempo voltamos a nos atracar e os deuses da guerra, piedosos e benevolentes, resolveram dar mais uma chance ao inexperiente aspirante a guerreiro, ela que estava de mini saia me disse “estou com frio nas pernas, passa a mão nelas” astuto como uma porta o guerreiro mirim não titubeou e começou a passar a mão nas canelas da moça, ela não acreditando no que estava acontecendo ainda deu um toque “to com frio mais pra cima” e o guerreiro de coração puro obedeceu, subi a mão até seu joelho, um palmo mais a cima talvez e não mais que isso.

Nessa hora ela já devia estar me xingando por dentro, os deuses da guerra então deveriam estar incrédulos com tamanha lerdeza do guerreiro juvenil, e eu ali, aquele pequeno jovem de alma bondosa me despedi da garota e fui para casa perdendo então a oportunidade de abater aquela linda ninfetinha.

Sim amigos guerreiros, e assim foi uma das cabaçagens que fiz quando ainda era um pequeno aprendiz de guerreiro, não me perdôo até hoje pelo lanchinho perdido mas são essas besteiras que nos ensinam a ser grandes guerreiros e também nos rendem boas risadas com os amigos!


Hoje é sexta feira, o dia reservado pelos deuses para que os guerreiros distribuam alegria e amor para todas as belas donzelas, sorte aos guerreiros e que o brilho das caçadas não se apague nunca.

Figuras da noite – jovens guerreiros e as gatas perdidas


Guerreiros mirins sempre nos fazem dar boas risadas principalmente quando estão alcoolizados, neste final de semana estava com um grupo de amigos em uma agradável balada, todos bebericando e confraternizando até que o mais jovem dos guerreiros extrapolou os limites da bebida, por sorte o jovem rapaz não se tornou aquele ébrio chato, mas sim um descontraído e desorientado fanfarrão que abraçava todas as jovens que passavam pelo salão.
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Antes que o jovem tomasse uma bordoada por mexer com a mulher dos outros resolvi levá-lo para o meio da pista e fazer o famoso 2X2 na mulherada.
Já no meio do povão eis que o filha da mãe encara uma loira “D-E-L-I-C-I-O-S-A”, tudo bem pois não havia um ser vivo que ali estivesse que não tivesse olhado para aquele par de peitos “D-E-L-I-C-I-O-S-OS”, entretanto o intrigante é que ela olhou para o nosso jovem pupilo, sorrio para ele, estendeu a mão para ele e aceitou dançar com ele, eu apenas pude ficar olhando e presenciar o pior approach da minha vida.


O que irei relatar aqui foi a perda de uma das mulheres mais “D-E-L-I-C-I-O-S-A-S” da vida daquele jovem rapaz. Ela que estava junto de suas amigas se desgarrou do bando e estendendo a mão segurou-as nas mãos do jovem guerreiro, que deveria (DEVERIA) traze-la para si, dançar um pouco e abater a vitima, entretanto o que vi foi o guerreiro mirim puxar a moça e tentar beija-la como se fosse um morcego abraçando a sua presa, depois disso é claro que a mulher fugiu.


Primeiramente me bateu uma profunda indignação, mas logo me lembrei de quantas delicinhas já perdi nessa vida por mera falta de instrução, então resolvi ajudar o jovem com a sua próxima presa, chegou perto de nós uma jovem senhora, não era bonita mas para as condições de acústica ela iria servir, ditei o passo a passo para o garoto, e em poucos minutos estavam os dois se atracando pelo salão. (e eu rindo...)


Quanto a mim, beberiquei mais um pouco, flertei e andei mais um pouco pelo salão, acabei abatendo uma presa já conhecida, talvez por ser a 2º vez que a pegava o approach não me empolgou muito, disse para a moça que ia ao banheiro e fui embora para casa. Com certeza sexta que vem será melhor.

É isso ai amigos e irmãos guerreiros, o final de semana se aproxima e o desejo guerreiro pelas caçadas aumenta! Que os deuses da guerra estejam conosco!

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Rapidinha – hoje é sexta

Pois é rapaziada, hoje é sexta feira, dia dos guerreiros se armarem e irem distribuir amor pelos salões a fora.


A poucos minutos recebi a ligação de uma amiga me chamando para sair hoje, sinceramente não sei se vou, tá tão gostosa essa vida de fornicação, cada final de semana em um lugar e em cada lugar uma vitima diferente, uma história nova, fica dificil abrir mão de uma sexta para sair com uma “amiga”, mas enfim...


Vamos para as caçadas guerreiros! Que os deuses da guerra estejam conosco, nos dando coragem para abater as bonitas e não deixando faltar o alcool para que encaremos as feias! Boas caçadas guerreiros!

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Efeitos da balada - guerreiro vingado

O dia corria perfeitamente agradável, tudo parecia em paz, estavamos na mesa do jantar acabando de comer um pudim de leite em um clima super harmonioso quando inesperadamente ela inicia uma discussão, não acreditei, faltava tão pouco para eu ir embora para casa e a criatura me inventa de discutir.

Com o pavio curto fui escutando as provocações e a cada palavra que me dizia meu punhos iam se fechando mais e mais, o calor da briga estavam me fazendo perder as estribeiras, já no ponto de erguer a mão e enfiar um soco na cara daquela doce criatura parei e comecei a sorrir.

Olhei nos fundos dos olhos dela e me lembrei da delicinha que havia pego no final de semana, fiz questão de forçar a mente e me lembrar da outra que peguei na semana retrasada, me lembrei de como foi gostoso, e olhando nos olhos dela me senti vingado, o sorriso em meu rosto dizia “estamos quites”, abracei minha namorada e lhe dei um beijo na testa, ela sem entender nada aceitou o carinho.

As noites de guerra não são apenas curtição, elas são uma terapia, são elas que carregam as baterias dos guerreiros para suportar as batalhas diarias, o guerreiro vive de segunda a quinta esperando pela sexta.

Forte abraço aos amigos guerreiros, que os deuses da guerra não se esqueçam de nós, soldados valentes e de coração puro.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Táticas de Guerra – Falcão Peregrino

Depois de muito tempo enferrujado o guerreiro que vos escreve tem se permitido estar todos os finais de semana nos campos de batalha, faça chuva ou “faça lua”, com os companheiros ou sozinho eu estou lá cumprindo a minha obrigação guerreira.

Nesses meses venho adquirindo uma espontaneidade no approach, estar na ativa cria esse feeling, não precisa muita preparação, a caçada simplesmente flui, a verdade é que a pratica lhe trás confiança para o bote perfeito.

Este fim de semana estive em uma caçada solo, como de praxe a primeira parada foi o bar, já de copo em punho vamos ao primeiro giro pelo salão para fazer o reconhecimento.

As saídas solo precisam de uma dinâmica especial, afinal você está sozinho no campo de batalha, se as horas avançarem e seu estado etílico também certamente irá bater um desanimo e você irá pra casa sem faturar nada, a ação deve ser rápida.

Tecnica do falcão peregrino:


“O falcão-peregrino é um caçador solitário que ataca outras aves, em geral pombos ou pássaros, que derruba com as garras em voo picado e mata com o bico. É o animal mais rápido do mundo, com velocidade de mergulho que chega a atingir 320 km/h. Graças à sua eficiência enquanto predador, é um dos animais preferidos na arte da falcoaria. O falcão-peregrino é muita vezes vítima de outras aves de rapina que roubam as suas presas, à semelhança dos leopardos, que muitas vezes vêem a sua refeição assaltada por hienas. Como predador solitário, o falcão não pode arriscar morrer de inanição por ferimentos obtidos numa luta por uma presa já abatida.

Como ave que freqüenta ambientes urbanos atrás de presas como os pombos, o falcão-peregrino às vezes não pode consumir as aves que abate por conta do tráfego de pessoas e viaturas, note-se também que, no que diz respeito à escolha de suas presas, o falcão-peregrino é oportunista, caçando quaisquer aves presentes na sua área de ocorrência.”


Tal qual os falcões peregrinos, caçadores solitários, eficientes predadores, o guerreiro em saída solo deve ser objetivo, focar bem a presa, analisar se ela está realmente disponível ou acompanhada e partir para o bote, os saldos desta sexta foram:


1º approach da noite (com exito) – No giro pelo salão lotado esbarrei “suavemente”na vitima, os olhares se cruzam, o guerreiro a toma pelo braço e antes a moça pense em respirar dá-se o bote. Fica a critéro do guerreiro tentar iniciar uma conversa após este abate, particularmente prefiro abater, virar as costas e partir para a próxima, se o beijo foi bom o papo dela pode estragar a primeira impressão.


2º approach da noite (abortado) – Presa avistada rondando solitária pelo salão, parto para o bote, o papo flui e ela me toma pela mão, me leva ao encontro de suas amigas, chegando no território ostil vejo as amigas, amigos e o ex-namorado, sem pestanejar, dei as costas e abortei a missão, guerreiro solitário não pode se expor a estes riscos.


3º approach da noite ( com exito) – Nova presa avistada, a amiga já sendo cortejada e ela com cara de “me levem”, poucos minutos de conversa e presa abatida, duas voltas no salão e o instinto guerreiro querendo mais, abandono a presa próximo ao banheiro e tento partir para o 4º approach.


O 4º approach não aconteceu, e como no caso dos falcões, se não comer logo a presa sempre aparece outra ave de rapina para lhe roubar sua refeição, de longe avisto a minha presa acompanhada de outro guerreiro, me aproximo, o guerreiro ainda não havia dado o bote, consegui recuperar minha presa mas ficar fazendo hora na balada não dá, convidei-a para ir embora e ela topou, fomos ao apartamento da moça e terminamos a noite com algumas horas de romance.


Mais uma sexta, mais uma caçada, que os deuses da guerra continuem do nosso lado, dando inspiração aos guerreiros, belos galanteios, e belas moças com imóvel próprio!