quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Modismos – mulher gosta é de homem rustico



A televisão realmente é uma fábrica de fazer bobos, no período da tarde são novelinhas para adolescentes coloridos, meninos que deveriam estar tentando pegar as gatinhas e aproveitar que na idade deles isso ainda não é pedofilia gastam seu tempo passando chapinha no cabelo, escolhendo roupas com cores exóticas e escutando musicas de bandas de conduta sexual contraditória.


Mais tarde somos bombardeados por novelas e comerciais que mostram que o perfil de homem é aquele bem barbeado, cabelo hidratado, bem educado, não bebe e não fuma, passa creme nas mãos e no rosto, é compreensível, é sensível, escuta Chico Buarque (nada contra, mas nunca peguei ninguém ouvindo musicas dele).


E no jornal? São matérias sobre empresários que cuidam do corpo, vão a clinicas de estética, fazem plásticas, isso é a mídia, a indústria tem que vender cremes, tratamentos, musicas e roupas coloridas e como convencem o sujeito a fazer isso? Fazendo alusões em que as mulheres preferem os “metrosexuais”, isso é mentira.


Existe uma coisa bem simples e que nos acompanha desde os primórdios que é o “instinto animal”. O instinto determina boa parte de nossas ações, exemplo é a natureza do homem rústico, as mulheres os reconhecem pelo modo de andar, de se portar, pelo cheiro, sabem que ali está um parceiro em potencial.


Entende-se homem rústico por aqueles que guardam a essência da espécie, a sutileza ríspida, sarcástica e debochada de falar, o habito da confraternização com os amigos, a capacidade de ingerir altas doses de cerveja, ter como alimento principal a carne e secundário os industrializados, a distração principal é o futebol, tendo como segundo esporte o truco ou carteado, e por fim, mas não menos importante carregar consigo um dos principais instintos, o da caça, a habilidade de cravar os olhos em um belo traseiro, em um belo par de peitos e ver a vitima como um mero pedaço de carne.


Isso soou machista? Claro que sim, e você acha que as mulheres acham ruim isso? A resposta está quando você segura a guria pelos braços, quando pega ela com força (na medida certa, sem arrancar os braços da moça), quando joga ela encima de uma mesa e faz ela se acabar enquanto você dá um banho de língua na danada, olhe nos olhos dela, aquele sorriso atrás das bochechas coradas, aquela carinha de safada vai te responder do que ela gosta.


Devemos nos atentar a dois pontos sobre ser rústico, primeiramente não significa ser relaxado, a higiene e a boa aparência devem ser cultivadas, uma pequena (ouviu? P-e-q-u-e-n-a) barriga de cerveja nunca será penalizada, em segundo não significa ser grosseiro, o rústico tem uma forma peculiar de tratar muito similar com a do cafajeste galanteador, lembre-se o limite entre o rústico e o rude é muito estreito.


Se você caro amigo se enquadra nos moldes rústicos parabéns, você é o homem do futuro, uns dos poucos que serão capazes de perpetuar com propriedade a espécie, e mais um felizardo que herdará as mulheres carentes não assistidas pelos metrosexuais, emos e coloridos da vida.


Guerreiros, o final de semana se aproxima, guardem seu instinto e boa caçada a todos, que os deuses da guerra estejam conosco não nos deixando corromper por modismos e balelas!

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Olhos que nos vigiam

A muito tempo sem inspiração para guerrear (sem brigar com a patroa) amarguei um período de poucas aventuras, entretanto essa semana resolvi mudar esse quadro e acabei levando um enorme susto.


Após o tradicional ritual de colocar a gata para dormir fui para casa, coloquei a melhor farda e desci para o campo de batalha, uma balada bem agradável e com um numero generoso de belas vitimas em potencial.


As horas avançavam quando de repente uma bela ruiva surge na minha frente, sem pensar muito abri o sorriso para a moça e iniciei o approach, em poucos minutos estávamos nos atracando, ponto para o guerreiro, a pequena fagulha no peito deste que vos escreve havia se reacendido, nessa hora a coragem tornou a circular novamente nas veias, o cheiro de fornicagem nova começou a atrair o olhar das outras moças que estavam no salão, enfim o guerreiro estava de volta.


De peito aberto e sedento por novas conquistas comecei a circular pelo salão atrás de novas caçadas, entre um flerte e outro eis que surge um ser desconhecido para mim, mas que me conhecia muito bem, ela sorriu para mim e gesticulando me chamou para que com ela conversasse, não sabendo do meu calvário dirigi me ao abatedouro, ao cumprimenta lá com um beijo no rosto ela me diz: “e a sua namorada cadê? Ela não gosta de balada não é?”, a cena paralisou por alguns segundos meus pensamentos, tentei agir com naturalidade, “é verdade hoje ela não pode vir, mas mando noticias suas para ela”, dei as costas para moça e fui embora para casa.


O silencio dento do carro cessava apenas pelos breves e esparsos murmúrios de indignação, minha paz e meus esquemas estavam comprometidos, deixei que o destino e a boa vontade daquela moça se encarregassem de mostrar me o próximo passo a seguir, os dias se passaram e nada aconteceu, o guerreiro continua em alerta, a balada ficará mais distante agora.


Que os deuses da guerra estejam conosco, guardando os nobres guerreiros dos olhares malignos e nos dando sabedoria para enfrentar os momentos difíceis.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

O Censo bate a sua porta – essa deu vontade até de contar para a patroa!

Os dias andam tão corridos que não tenho mais tido tempo de escrever no blog, entretanto depois do que aconteceu ontem tive que reservar uns 5 minutinho para compartilhar com os amigos um dos approach`s mais inusitados que já fiz.


Havia acabado de chegar do trabalho, sozinho em casa me preparava para entrar no banho quando a campainha toca, era a moça do Censo querendo fazer a maldita pesquisa, fiquei meio puto com a insistência da moça em fazer o questionário mas cedi, convidei-a para entrar, nos sentamos à mesa da cozinha e as perguntas começaram.


A mulher aparentava ter seus 28 / 30 anos, morena clara, meio judiada, uma nota 5,25, aquelas que com algumas doses na cabeça vira a rainha do fim da noite, no meio do questionário notei que ela me olhava diferente por eu estar sem camisa, logo a maldade me tomou os pensamentos e resolvi me lançar ao ataque, “como sou mau educado, quer que eu vá colocar uma camisa?”, ela toda risonha disse que não era preciso, que era para eu ficar a vontade, logo engatei “mais a vontade só se eu tirar a bermuda”, ela mais risonha ainda disparou aquele “para seu bobo”, ahhhh amigo, mulher direita diante de uma situação dessas iria fechar a cara e ir embora, se riu ta com maldade também.


Por fim acabamos o questionário, na hora de sair da cozinha a prensei contra a parede e ponto para o guerreiro, nos atracamos por alguns instantes e rapidamente a convidei para conhecer meus aposentos, onde tivemos um breve romance.
Satisfeito fui tomar meu banho, não cabendo em mim cheguei na casa da patroa e disparei “você não sabe quem apareceu em casa, a “tia do censo”, tive que responder o questionário, que merda” (rs rs rs sarcástico!)


Bem amigos guerreiros, hoje é sexta, encha seu coração de coragem e maldade, saia para a caça que os deuses da guerra estão sempre conosco!

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Vai sair hoje para que? - Saco cheio

Após abdicar um final de semana em prol do bom andamento do namoro decidi que era merecido dar uma escapulida para bebericar e ver algumas menininhas zanzando pela rua. Entrei no bar de sempre, entre uma dose e outra começava a identificar as vitimas da noite até que uma amiga aparece e senta-se em minha mesa.


Tudo muito gostoso nos primeiros minutos de conversa, o guerreiro chega até a pensar que este seria o momento ideal para dar o bote na amiguinha mas ela se faz de desentendida, quer preservar a amizade, ai me diga que raios uma fulana sai de casa a noite fica jogando conversa fora numa mesa de bar e vem me dizer que quer preservar a amizade! P.Q.P. Se quer fazer amigos fique em casa e ligue no Super Papo, eu não saio a noite para fazer amigos eu saio é para pegar mulher!


Guerreiros, não nos deixemos abater pelas amigas empaca noite, e que os deuses da guerra continuem a ser piedosos não deixando que nossas mulheres nos descubram em meio a fornicação.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

A hora de dar tchau – Romance na noite tem prazo

É muito gostoso abater uma bela presa, é natural sentir vontade de dar aquele “repeteco” e abater a mesma presa novamente, mas a partir da terceira semana abatendo somente a mesma presa as coisas começam a ficar sérias, começam a surgir as trocas de mensagens de texto melosas, e-mail´s, combinar passeios juntos, a moça começa a chamá-lo de “meu lindo” (destaque para a palavra “meu”), neste ponto amigo guerreiro creias que já passou da hora de dizer tchau.


Se a moça vale a pena, é a mulher da tua vida tudo bem, toque o foda-se e fique com ela, namore três meses e depois volte para a fornicação, agora se você é um guerreiro comprometido, ou um simples amante da arte do approach e não quer maiores dores de cabeça uma das melhores coisas que se tem a fazer é pular do barco enquanto ainda se está perto da margem.


Você amigo guerreiro que se encontra nessa situação, já parou para imaginar quantas outras presas você deixou de executar por estar dando atenção exclusiva para uma moça de balada? Fora o numero de presas não abatidas outro ponto muito importante é o ritimo do approach, ficar muito tempo sem praticar essa arte pode trazer dificuldades no futuro, lembre-se o atleta treina todos os dias para conseguir ser o melhor, no approach é a mesma coisa, o que lapida a lábia do guerreiro é estar sempre efetuando os approach´s e afinando os belos jargões nos ouvidos das moças desavisadas.


Hoje é sexta feira, dia de aprimorar nossos mais belos galanteios e abater as mais graciosas, que os deuses da guerra estejam entre nós e que não nos esqueçamos que a melhor mulher que existe é sempre a próxima.


sexta-feira, 3 de setembro de 2010

A arte de sumir

Uma das qualidades adquiridas pelo guerreiro e mais temida pelas mulheres é a arte de sumir, este ato reflete como um mecanismo de defesa do guerreiro podendo variar conforme a situação e a relação de comprometimento com a mulher.

Em pesquisa realizada com diversas autoridades no assunto chegamos a três exemplos de “desaparecimento” clássicos, onde o sumisso pode ser utilizado para evitar discussões desnecessárias, preservar a honra ou meramente descartar a vitima em questão.

A modalidade para evitar discussões desnecessárias em sua grande maioria é utilizada por guerreiros quando vão terminar o compromisso com a sua respectiva, o cara já ta de saco cheio, quer ir viajar, sair, espairecer, e pensa “vou me desgastar indo lá brigar com ela para terminar?”, claro que não, o guerreiro apenas some, problema resolvido.

Os casos onde o desejo é de preservar a honra geralmente ocorrem na balada, o guerreiro para quebrar a zica ou por mera embriagues enfrenta aquele dragãozinho, vive momentos de puro romance e a moça gruda como se fosse um chiclete, quando o guerreiro cai em si tenta fugir, se mistura no meio da multidão e some. (obs: se não conseguir nada melhor ele reaparece no final da festa para tentar finalizar a sua presa.)

Por fim o desaparecimento para descartar a vitima, pode também ocorrer nas baladas onde o guerreiro abate a presa muito cedo e com o passar das horas ele fica impaciente vendo que dali não vai sair nada além de uns beijos, a mulher quer continuar o romance mas o guerreiro quer continuar a caçada, ele diz que vai ao bar ou ao banheiro e some, tenta efetuar algum novo approach e se não der certo pode até se deslocar para outra balada para o fim de continuar a sua caça, quanto a pobre moça, ela vai ficar loca e sozinha esperando o seu amado voltar.

Guerreiros hoje é mais uma sexta feira, que os deuses da guerra continuem a olhar por nós, sorte nas caçadas!

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Histórias de quando era um jovem guerreiro

Escrevendo o post anterior “Figuras da noite – jovens guerreiros e as gatas perdidas” me lembrei de um fato ocorrido comigo quando eu era um simples aspirante a guerreiro no auge dos meus 15 anos, e irei compartilhar com vocês essa história.

Lembro que estava acontecendo uma festa de peão em uma cidadezinha vizinha à minha e em uma dessas noites de festa pedi para meu pai que me levasse até lá, combinei com um amigo e a noite fomos para a festa.

Chegando no local pude experimentar pela primeira vez o poder de atração que um carro exerce sobre uma mulher, para causar uma impressão (lembrem-se eu tinha 15 anos) pedi para o meu pai para eu ir dirigindo o carro, passei bem de vagar pela porta da festa para que as meninas me vissem no piloto, para mim isso iria diminuir uns 50% dos meus problema na hora do approach, e realmente funcionou.

Já na festa eu e meu amigo começamos a andar pelo recinto até que avistamos duas garotas, iniciamos ali um tímido protótipo do que seria o famoso 2X2, a conversa fluiu por longos 2 minutos, algo do tipo “oi qual o seu nome, quantos anos você tem?”, não preciso dizer que o resultado foi fora nos dois, mas não desistimos e partimos para as próximas.

Encontramos duas moças perdidas e iniciamos o papo, a minha era uma gata de 17 aninhos (saliento que eu tinha 15 anos, apesar de ter mentindo para ela que eu tinha 18 eu não estava cometendo pedofilia), conversamos alguns minutos até que consegui efetuar o approach com êxito, nesse momento ela me revelou que tinha me visto passando de carro na frente da festa, não disse que isso ia me ajudar uns 50%, mulher é fód*&¨$*.

Decidi então segurar a minha presa, “mais vale um pássaro na mão do que dois voando”, fiquei com ela a noite toda até que já no final da festa a oportunidade que os deuses da guerra prepararam com tanto carinho foi desperdiçada pela falta de maldade no coração deste guerreiro que humildemente vos escreve.

Estávamos só nós dois naquele “róça-róça” no meio do estacionamento quando ela para e se debruça sobre o capo de um carro, abre a blusa e mostrando seu tomara que caia (que cobria aquelas duas maravilhas de peitinhos durinhos) e diz “faz o que você quiser comigo”, o guerreiro mirim sem a devida maldade e astúcia apenas pôs-se a beijar o pescoço da assanhada menina.


Ela vendo o que estava acontecendo (ou melhor deixando de acontecer) irritou-se e se cobriu, fomos para outro lado do estacionamento e sentamos em uma escada, depois de algum tempo voltamos a nos atracar e os deuses da guerra, piedosos e benevolentes, resolveram dar mais uma chance ao inexperiente aspirante a guerreiro, ela que estava de mini saia me disse “estou com frio nas pernas, passa a mão nelas” astuto como uma porta o guerreiro mirim não titubeou e começou a passar a mão nas canelas da moça, ela não acreditando no que estava acontecendo ainda deu um toque “to com frio mais pra cima” e o guerreiro de coração puro obedeceu, subi a mão até seu joelho, um palmo mais a cima talvez e não mais que isso.

Nessa hora ela já devia estar me xingando por dentro, os deuses da guerra então deveriam estar incrédulos com tamanha lerdeza do guerreiro juvenil, e eu ali, aquele pequeno jovem de alma bondosa me despedi da garota e fui para casa perdendo então a oportunidade de abater aquela linda ninfetinha.

Sim amigos guerreiros, e assim foi uma das cabaçagens que fiz quando ainda era um pequeno aprendiz de guerreiro, não me perdôo até hoje pelo lanchinho perdido mas são essas besteiras que nos ensinam a ser grandes guerreiros e também nos rendem boas risadas com os amigos!


Hoje é sexta feira, o dia reservado pelos deuses para que os guerreiros distribuam alegria e amor para todas as belas donzelas, sorte aos guerreiros e que o brilho das caçadas não se apague nunca.

Figuras da noite – jovens guerreiros e as gatas perdidas


Guerreiros mirins sempre nos fazem dar boas risadas principalmente quando estão alcoolizados, neste final de semana estava com um grupo de amigos em uma agradável balada, todos bebericando e confraternizando até que o mais jovem dos guerreiros extrapolou os limites da bebida, por sorte o jovem rapaz não se tornou aquele ébrio chato, mas sim um descontraído e desorientado fanfarrão que abraçava todas as jovens que passavam pelo salão.
.
Antes que o jovem tomasse uma bordoada por mexer com a mulher dos outros resolvi levá-lo para o meio da pista e fazer o famoso 2X2 na mulherada.
Já no meio do povão eis que o filha da mãe encara uma loira “D-E-L-I-C-I-O-S-A”, tudo bem pois não havia um ser vivo que ali estivesse que não tivesse olhado para aquele par de peitos “D-E-L-I-C-I-O-S-OS”, entretanto o intrigante é que ela olhou para o nosso jovem pupilo, sorrio para ele, estendeu a mão para ele e aceitou dançar com ele, eu apenas pude ficar olhando e presenciar o pior approach da minha vida.


O que irei relatar aqui foi a perda de uma das mulheres mais “D-E-L-I-C-I-O-S-A-S” da vida daquele jovem rapaz. Ela que estava junto de suas amigas se desgarrou do bando e estendendo a mão segurou-as nas mãos do jovem guerreiro, que deveria (DEVERIA) traze-la para si, dançar um pouco e abater a vitima, entretanto o que vi foi o guerreiro mirim puxar a moça e tentar beija-la como se fosse um morcego abraçando a sua presa, depois disso é claro que a mulher fugiu.


Primeiramente me bateu uma profunda indignação, mas logo me lembrei de quantas delicinhas já perdi nessa vida por mera falta de instrução, então resolvi ajudar o jovem com a sua próxima presa, chegou perto de nós uma jovem senhora, não era bonita mas para as condições de acústica ela iria servir, ditei o passo a passo para o garoto, e em poucos minutos estavam os dois se atracando pelo salão. (e eu rindo...)


Quanto a mim, beberiquei mais um pouco, flertei e andei mais um pouco pelo salão, acabei abatendo uma presa já conhecida, talvez por ser a 2º vez que a pegava o approach não me empolgou muito, disse para a moça que ia ao banheiro e fui embora para casa. Com certeza sexta que vem será melhor.

É isso ai amigos e irmãos guerreiros, o final de semana se aproxima e o desejo guerreiro pelas caçadas aumenta! Que os deuses da guerra estejam conosco!

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Rapidinha – hoje é sexta

Pois é rapaziada, hoje é sexta feira, dia dos guerreiros se armarem e irem distribuir amor pelos salões a fora.


A poucos minutos recebi a ligação de uma amiga me chamando para sair hoje, sinceramente não sei se vou, tá tão gostosa essa vida de fornicação, cada final de semana em um lugar e em cada lugar uma vitima diferente, uma história nova, fica dificil abrir mão de uma sexta para sair com uma “amiga”, mas enfim...


Vamos para as caçadas guerreiros! Que os deuses da guerra estejam conosco, nos dando coragem para abater as bonitas e não deixando faltar o alcool para que encaremos as feias! Boas caçadas guerreiros!

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Efeitos da balada - guerreiro vingado

O dia corria perfeitamente agradável, tudo parecia em paz, estavamos na mesa do jantar acabando de comer um pudim de leite em um clima super harmonioso quando inesperadamente ela inicia uma discussão, não acreditei, faltava tão pouco para eu ir embora para casa e a criatura me inventa de discutir.

Com o pavio curto fui escutando as provocações e a cada palavra que me dizia meu punhos iam se fechando mais e mais, o calor da briga estavam me fazendo perder as estribeiras, já no ponto de erguer a mão e enfiar um soco na cara daquela doce criatura parei e comecei a sorrir.

Olhei nos fundos dos olhos dela e me lembrei da delicinha que havia pego no final de semana, fiz questão de forçar a mente e me lembrar da outra que peguei na semana retrasada, me lembrei de como foi gostoso, e olhando nos olhos dela me senti vingado, o sorriso em meu rosto dizia “estamos quites”, abracei minha namorada e lhe dei um beijo na testa, ela sem entender nada aceitou o carinho.

As noites de guerra não são apenas curtição, elas são uma terapia, são elas que carregam as baterias dos guerreiros para suportar as batalhas diarias, o guerreiro vive de segunda a quinta esperando pela sexta.

Forte abraço aos amigos guerreiros, que os deuses da guerra não se esqueçam de nós, soldados valentes e de coração puro.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Táticas de Guerra – Falcão Peregrino

Depois de muito tempo enferrujado o guerreiro que vos escreve tem se permitido estar todos os finais de semana nos campos de batalha, faça chuva ou “faça lua”, com os companheiros ou sozinho eu estou lá cumprindo a minha obrigação guerreira.

Nesses meses venho adquirindo uma espontaneidade no approach, estar na ativa cria esse feeling, não precisa muita preparação, a caçada simplesmente flui, a verdade é que a pratica lhe trás confiança para o bote perfeito.

Este fim de semana estive em uma caçada solo, como de praxe a primeira parada foi o bar, já de copo em punho vamos ao primeiro giro pelo salão para fazer o reconhecimento.

As saídas solo precisam de uma dinâmica especial, afinal você está sozinho no campo de batalha, se as horas avançarem e seu estado etílico também certamente irá bater um desanimo e você irá pra casa sem faturar nada, a ação deve ser rápida.

Tecnica do falcão peregrino:


“O falcão-peregrino é um caçador solitário que ataca outras aves, em geral pombos ou pássaros, que derruba com as garras em voo picado e mata com o bico. É o animal mais rápido do mundo, com velocidade de mergulho que chega a atingir 320 km/h. Graças à sua eficiência enquanto predador, é um dos animais preferidos na arte da falcoaria. O falcão-peregrino é muita vezes vítima de outras aves de rapina que roubam as suas presas, à semelhança dos leopardos, que muitas vezes vêem a sua refeição assaltada por hienas. Como predador solitário, o falcão não pode arriscar morrer de inanição por ferimentos obtidos numa luta por uma presa já abatida.

Como ave que freqüenta ambientes urbanos atrás de presas como os pombos, o falcão-peregrino às vezes não pode consumir as aves que abate por conta do tráfego de pessoas e viaturas, note-se também que, no que diz respeito à escolha de suas presas, o falcão-peregrino é oportunista, caçando quaisquer aves presentes na sua área de ocorrência.”


Tal qual os falcões peregrinos, caçadores solitários, eficientes predadores, o guerreiro em saída solo deve ser objetivo, focar bem a presa, analisar se ela está realmente disponível ou acompanhada e partir para o bote, os saldos desta sexta foram:


1º approach da noite (com exito) – No giro pelo salão lotado esbarrei “suavemente”na vitima, os olhares se cruzam, o guerreiro a toma pelo braço e antes a moça pense em respirar dá-se o bote. Fica a critéro do guerreiro tentar iniciar uma conversa após este abate, particularmente prefiro abater, virar as costas e partir para a próxima, se o beijo foi bom o papo dela pode estragar a primeira impressão.


2º approach da noite (abortado) – Presa avistada rondando solitária pelo salão, parto para o bote, o papo flui e ela me toma pela mão, me leva ao encontro de suas amigas, chegando no território ostil vejo as amigas, amigos e o ex-namorado, sem pestanejar, dei as costas e abortei a missão, guerreiro solitário não pode se expor a estes riscos.


3º approach da noite ( com exito) – Nova presa avistada, a amiga já sendo cortejada e ela com cara de “me levem”, poucos minutos de conversa e presa abatida, duas voltas no salão e o instinto guerreiro querendo mais, abandono a presa próximo ao banheiro e tento partir para o 4º approach.


O 4º approach não aconteceu, e como no caso dos falcões, se não comer logo a presa sempre aparece outra ave de rapina para lhe roubar sua refeição, de longe avisto a minha presa acompanhada de outro guerreiro, me aproximo, o guerreiro ainda não havia dado o bote, consegui recuperar minha presa mas ficar fazendo hora na balada não dá, convidei-a para ir embora e ela topou, fomos ao apartamento da moça e terminamos a noite com algumas horas de romance.


Mais uma sexta, mais uma caçada, que os deuses da guerra continuem do nosso lado, dando inspiração aos guerreiros, belos galanteios, e belas moças com imóvel próprio!

sexta-feira, 30 de julho de 2010

A melhor mulher é a próxima – mas a ultima também vale.


Em mais uma das caçadas solitárias adentrei a balada, adquiri minha dose de red com energético e fui fazer o giro para reconhecer o local. No trajeto eis que avisto uma bela guria que fora abatida a cerca de duas semanas atrás, na hora mudei a direção, se fosse conversar com ela poderia perder a chance de pegar uma vitima nova.



Andei mais algum tempo pelo salão, beberiquei e flertei mas não abati nenhuma nova presa, a hora avançava e nessas andanças reencontrei a guria, final de balada resolvi conversar, bem recebido dançamos e demos boas risadas, a tomei pela mão e fomos embora ter algumas horas de romance bem longe dali.



Hoje é sexta feira, os corações guerreiros anseiam pelas caçadas, que os deuses da guerra estejam conosco, que as próximas sejam melhores e que as que passaram continuem nos encantando.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Saldos do final de semana – O Guerreiro vingado

Sexta feira, o guerreiro de coração aberto já sentindo o doce gosto da liberdade que lhe espera (mesmo que momentânea), se enche de uma felicidade única, afinal em dentro de poucas horas estará colocando a gata para dormir e irá se dirigir aos campos sagrados reencontrar os amigos e dar vida a alma guerreira que lhe é tão cerceada por aquele pequeno e doce ser que intitulamos de namorada/ noiva/ esposa.

As horas que precedem a esta transição são cheias de expectativas, o guerreiro tenta não transparecer a sua ansiedade, até releva algumas pirraças para não ter de se desgastar, para que fatos desagradáveis não ofusquem o brilho da grande noitada que se aproxima.

Logo ao anoitecer a mulher começa a testar este singelo guerreiro, quer discutir o relacionamento, o guerreiro se esquiva de um lado, se esquiva para o outro, se finge de morto até que estoura, não agüentando as provocações de sua amada se ira, a discussão toma proporções criticas e o guerreiro vai para casa emputecido, e agora? Ir para casa refletir? Refletir o caralh(*&#$ Vamos é beber e descontar essa raiva na balada.

Escalei um nobre amigo e tomamos rumo para a balada, munidos de nossas doses de red label com energético começamos a reconhecer o território, confesso que ainda estava tristonho pela briga, estava demorando a entrar no clima, só após a terceira dose e quase ceder aos encantos de uma jovem “senhora” é que comecei a me sentir bem.

As horas passavam e nada de um approach com êxito, meu amigo já cansado dava sinais de deserção, mas eu não podia sair de lá sem abater uma vítima, toda raiva e todo nervoso que passei durante uma semana inteira me fizeram fechar os punhos o mais forte que pude e dentro de minha ébria mente ressoou um grito guerreiro, voltei para a pista, foquei os olhos na minha vítima, ela sorriu, em três passos estava em seu ouvido, com duas palavras estávamos abraçados dançando, no final da primeira musica já estávamos nos atracando.

Agora sim o guerreiro pode voltar tranqüilo para casa, como disse meu parceiro, se sentindo vingado, renovado e preparado para suportar mais uma semana.

Que os deuses da guerra estejam conosco, forjando nossos corações contra as investidas malignas de nossas mulheres, nos dando forças para recomeçar e nos recompensando com belas moças fogosas

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Barangar é preciso – homenagem ao acalento das noites solitárias

De tempos em tempos o guerreiro é posto a prova, a sua frente está aquele ser desprovido de beleza exterior mas dona de um carinho único e em menos de segundos ele deve tomar a decisão de executar ou não esta vitima.

Executar uma “baranga” pode ser visto de várias formas, quando jovens os guerreiros para se confraternizar e aperfeiçoar o approach faziam aquela saudável brincadeira de quem pega mais mulheres na festa, para que a contagem fosse expressiva o guerreiro mirim sem medo de ser feliz barangava pelo salão a fora.

Uma vez quando era jovem ouvi um primo mais velho dizer “é com as feias que você aprende para fazer bonito com as bonitas!” e isso não deixa de ser uma verdade, para o guerreiro chegar a um grau de approach razoável tenha certeza, muitas barangas já foram cortejadas com inúmeras e impensáveis cantadas.

Digo ainda sem medo de censuras, a baranga cumpre um papel social imensurável, quem nunca ouviu a expressão “vou pegar a primeira baranga que aparecer para tirar a zica!”, Ah meu amigo, não existe macumba de namorada que resista ao coração solicito de uma baranga, é tiro e queda, flerte com a baranga e saia distribuindo amor pelo salão.

Sair com uma baranga também é um ato de companheirismo, quando seu amigo guerreiro executa um approach na gata, quem lhe sobra? A amiga baranga, e guerreiro que é guerreiro não foge a luta e nem deixa o parceiro sozinho, tomemos mais um gole (dois, três, uma garrafa talvez...) e vamos curtir a noite com a nossa feiosinha.

Quem nunca pegou uma baranga que atire a primeira pedra, quem nunca riu da cara de um amigo que barangou que atire a segunda, e quem nunca cuspiu no chão quando saiu da balada após pegar uma baranga atire a terceira. Isso tudo é uma brincadeira, isso tudo faz parte e sem elas nossas noites não teriam a mesma graça, um brinde as barangas!

O final de semana se aproxima, o coração guerreiro começa a borbulhar, que os deuses da guerra estejam conosco, que nos deleite em meio as mais belas e se isto não for possível, que não nos deixe faltar a doce baranga de cada dia!

terça-feira, 6 de julho de 2010

Amigos Guerreiros - Colaborando com o blog

É com muita satisfação que posto hoje um texto enviado por um amigo Guerreiro lá de Minas Gerais que vem a acrescentar com suas experiências ao nosso blog.

Aproveito para deixar o convite aos Guerreiros que quiserem também colaborar conosco que se sintam a vontade para mandar seus relatos, seja pelos comentários, comunidade no orkut, pelo msn ou no e-mail edu_lex1@hotmail.com .

Boa leitura guerreiros!

Caçada Perigosa - Colaboração do nosso amigo Mineiro

Caros amigos guerreiros, venho contar uma experiência vivenciada a pouco tempo, que é mais um sinal de alerta para todos os guerreiros quando se depararem com situações parecidas.

Indo a mais uma caçada, em uma sexta-feira, me deparei com uma belíssima moça, diferente de tudo que eu havia visto até então. Instigado pelo espírito dos deuses, respirei fundo e me aproximei da moça para começar executar um dos “approach’s” mais difíceis que já passei. Conversamos a noite toda, bebemos, demos boas risadas. Tudo combinava entre nós, uma química fantástica, e enfim terminamos com uma bela noite de amor.

Oportunamente encontrei-a novamente. E esse foi um erro fatal, pois arrumei a maior complicação para a minha vida, e hoje estou dividido entre ela e a patroa.

Quando o guerreiro é comprometido, ele tem que ter em mente que a caçada é por uma noite e só. Se passar disso, o guerreiro pode se envolver em sérios problemas. Agora enfrento esse dilema, fico com a patroa que me acompanha há dois anos? Que é leal e companheira, ou fico com a gata que propiciou uma das mais belas noites da minha vida e mexeu comigo como nenhuma mulher teria feito até hoje?

Para não enfrentarem um dilema parecido com o meu, lembrem-se guerreiros: A caçada é uma via de mão única. Não tentem voltar pela mesma direção, sigam novos caminhos!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Balanço – porque aturar a patroa?

Após mais uma discussão com a patroa dediquei alguns minutos para fazer um breve balanço do porque aturar a patroa. Afinal o que leva o guerreiro a permanecer junto de sua amada sendo que seus verdadeiros instintos o chamam para a fornicação?

Quando fiquei solteiro pela última vez (não irei detalhar quantas vezes já fiquei solteiro rs) jurei para mim mesmo que iria aproveitar ao máximo a solteirisse e que nem tão cedo voltaria a namorar, entretanto existe um sentimento estranho no coração guerreiro, o que realmente motiva o guerreiro são as caçadas, a arte de colocar a patroa para dormir e desbravar novos territórios, galantear belas gurias e partir o coração de tantas outras na hora de ir embora.

Hoje para mim um dos pontos mais importantes para manter o bom convívio com a patroa é o companheirismo, apesar de todos os pesares é esse o único motivo de manter o elo com a namorada / noiva / esposa, pois pegar mulher isso fazemos em boa parte das caçadas, e em cada uma delas um tipo de mulher diferente, e sempre é gostoso e divertido, sem cobranças, nas caçadas só extraímos o que de bom nossas vitimas tem a nos oferecer. A sua gata no primeiro dia era só alegria, nos meses que se seguiram de gata virou sua carrasca, todas são assim.

Pensei bastante sobre o que a gata tinha a me oferecer e o que eu tenho a oferecer a ela, e a diferença foi gritante, mas mesmo assim decidi continuar agüentando as crises de TPM, e os chiliques, sei que por enquanto posso contar com ela e sempre que tiver uma brecha eu estarei nos campos de batalha, flertando, bebericando, sendo feliz e dando vida ao guerreiro até que o dia amanheça.

Hoje é o dia, vamos levar as patroas para jantar fora, coloca-las para dormir e distribuir amor para as pobres moças desavisadas. Que os deuses da guerra estejam conosco e que não deixem que nossos álibis sejam descobertos!

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Comunidade no Orkut

Não sou muito ligado em Orkut, Twiter, FaceBook e essas outras tecnologias de interação que nos proporciona ter diversos amigos virtuais e nos afastam dos reais, entretanto não posso ser o unico alienado digital do planeta, por isso fiz uma comunidade no Orkut entitulada Baladas de um Guerreiro, para que os amigos guerreiros e leitores do blog possam se confraternizar.

Segue a baixo o link:

http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=103604155&refresh=1

Façam bom uso guerreiros!

Mulher bêbada é um porre.


Muitas pessoas por ai pensam que o ato de ministrar altas doses de álcool em sua vítima possa facilitar o approach e o abatimento, o que realmente não deixa de ser verdade, entretanto cabe ao guerreiro analisar a capacidade etílica de sua vítima, para o que seria um desinibidor não se transforme em algo constrangedor.

Sexta feira consegui encontrar o bueiro onde a moça com quem ia sair morava, com certeza valeu a pena, dona de uma formosura única, belos cabelos loiros (obs: que tive que recolher um a um do carpete do carro para a minha respectiva não achar), enfim tudo para uma agradável noite, nos dirigimos para uma baladinha e foi ai que a noite começou a ficar feia.

Fomos ao bar, iniciei como sempre com o meu velho red label com energético, ela pediu caipirinha (clássico), ao decorrer das goladas fui percebendo que a moça estava se soltando, mais risonha, e por que não até mais safadinha, já nos permitíamos falar algumas perversidades sem pudor algum, com certeza aquele era o melhor momento para sair da balada e ir para a festinha que realmente interessa, mas a moça não quis ir, quis tomar mais uma dose e ai as coisas mudaram.

Pegamos mais duas doses, na metade da segunda caipirinha todo aquele gracejo de outrora já tinha dado lugar a uma mulher descontrolada e chata, uma hora queria dançar, outra hora implicava com o meu cigarro, outra hora dava show se sentando com as pernas abertas, e o guerreiro aqui? Só queria cumprir a minha obrigação leva-la para o carro, abate-la e ir para casa dormir.

Após a loca acabar seu segundo copo consegui fazer com que parasse de dançar e fomos para o carro, lá a moça toda prestativa mais do que rapidamente tirou suas roupas intimas e tivemos um pequeno romance, até que a platéia começou a se formar em volta do carro, me recompus e nos dirigimos até a porta da casa da moça onde o serviço foi finalizado, acompanhado com olhares incrédulos das pessoas que esperavam pelo ônibus do outro lado da rua (graças a Deus que moro bem longe de lá...).

Realmente mulher que bebe demais não dá, executei a minha vítima o mais rápido possível e fui para casa dormir, ainda com o sentimento que se não fosse pela bebedeira da moça a noite poderia ter sido mais gostosa.

Guerreiros, amanhã é sexta, o dia sagrado, boas caçadas e que os deuses da guerra continuem a nos brindar com belas e sorridentes moças susceptíveis as nossas investidas!

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Guerreiro acuado – Só nós entendemos

Esses dias a minha respectiva me chega com a brilhante idéia “vamos casar!”, não preciso nem dizer que tal frase soou em meus ouvidos como “o júri o considerou culpado, sua pena será a prisão perpétua!”, sei que o homem nunca está satisfeito com a sua situação, quando está solteiro quer namorar, quando namora quer casar e quando casa quer morrer. Brincadeiras a parte por maior que seja o seu entrosamento com a patroa casar é algo que ainda assusta os guerreiros.

Este é um assunto muito delicado, um marco na vida do homem, é nesse momento que ele junta todas as suas alegrias, liberdade, desejos e sonhos coloca dentro de um saco e entrega na mão daquele ser que passará a chamar por esposa, a quem irá sustentar e agüentar suas TPMs pelo resto da vida, ou até que o divórcio os separem.

O que me motivou a escrever hoje, sexta feira, final de tarde foi a seguinte situação, a poucos minutos estava eu a procurar no Google Earth o endereço de uma vitima com quem sairei mais tarde, quando a minha distinta me liga para falar de preparativos de casamento! PORR&#$¨#*$&¨# não vê que eu to ocupado quebrando a cabeça para tentar achar o bueiro onde a moça que vou sair hoje mora e você me vem falar de MERD*&#$¨#* de lista de casamento!

Bom tem coisas que não tem explicação, quem é guerreiro sabe o que é isso.

Amigos hoje é sexta, dia sagrado, boa caçada a todos e que os deuses da guerra continuem conosco, nos guiando nos bairros desconhecidos a procura de nossas vitimas, nos prolongando a solteirisse, e nos guardando do casamento!

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Razão X Emoção - Uma coisa puxa a outra.

A vida de um baladeiro comprometido sempre é mais complicada, seja pelas oportunidades perdidas de uma boa balada para ficar com a patroa, seja pequenas discussões com a patroa para poder criar os álibis para sair, mas o pior de tudo é quando a patroa acha uma pista da identidade guerreira, ai as coisas complicam.

Não me julgo o experiente sabe tudo, mas a vida caleja o guerreiro. Esta semana cometi uma falta no mínimo infantil, esqueci um bilhetinho comprometedor no console do carro. A minha respectiva nunca meche nas minhas coisas, mas sabe como é sexto sentido de mulher, assim que entrou no carro ela foi direto no papel, naquele instante minha espinha gelou, sabia que o pior estava por vir, e veio.


Contestar o incontestável realmente é difícil, após muito choro, gritos e ofensas consegui administrar a situação, mas no calor da briga entre ataques, defesas e argumentos algumas cenas vinham a minha mente, a razão me dizia que talvez aquele fosse o melhor momento para dar um basta, poder me dedicar um pouco mais para mim, para a satisfação pessoal, para as grandes caçadas, por outro lado a emoção pedia para que eu lutasse até o fim para ficar ao lado daquela moça em prantos.


Acabei seguindo a emoção, lutei com palavras e convenci a moça não terminar tudo, o clima continuou tenso apesar de sobre controle, mais alguns dias e tudo volta ao normal.


Quanto a razão, assim que sai da casa da mulher fui ao encontro dos amigos guerreiros no solo sagrado, bebi, dancei, confraternizei, flertei e executei o approach.


Aos guerreiros, que o brilho das caçadas nunca se apague, e que os deuses da guerra continuem sendo por nós.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Saída solo – Figuras da noite.

Saindo por volta das 00:40 da manhã da casa da patroa não consegui escalar nenhum parceiro para as caçadas tradicionais de sexta, então resolvi fazer um passeio solo esta noite me dirigindo para uma simpática balada country, diga se de passagem gênero de balada que já tem virado rotina nos finais de semana.

Para o individuo sair sozinho numa sexta feira trincando de frio ele deve estar completamente desencanado, esperando qualquer coisa da noite. Cheguei a balada por volta das 1:30, estacionamento lotado e com fila para entrar, parecia que o negócio lá dentro estava bom e realmente estava, após alguns minutos congelando na fila adentrei o salão e pude contemplar aquele mar de belas moças, uma volta para o reconhecimento e parada no bar para adquirir o desinibidor.

Já apostos com um copo de red label com energético comecei as caçadas, duas voltas no salão para achar o melhor nicho e estacionei ao lado do palco junto a um animado grupo de mocinhas, lá fiquei por alguns minutos até que uma figura veio ao meu encontro, um jovem guerreiro sem amigos e perdido na noite, intimidado a sair para caça sozinho veio humildemente me pedir ajuda para efetuar o approach na mulherada.

Achei interessante a atitude do jovem guerreiro em pedir o auxilio de um mais velho, então resolvi ajudar o pupilo, começamos a executar o approach 2 X 2, nas primeiras investidas não obtivemos muito êxito, o jovem não conseguia desenvolver assunto com as suas vitimas e acabava atrapalhando o meu approach, decidi então passar alguns conhecimentos fundamentais para o garoto tais como, fale sobre assuntos descontraídos e não muito óbvios, faça a moça rir, deixe ela falar sobre ela e fale pouco sobre você, enquanto der risada acaricie rapidamente o ombro da moça... e por ai vai, cartilha passada vamos ao próximo approach.

Avistei uma bela dupla, uma morena nota 8 e uma loirinha nota 5, rapidamente me posicionei junto a morena e desloquei o guerreiro mirim para a loirinha, com medo de perder minha presa agi rápido, em pouco mais de 5 min de conversa abati a minha presa, logo depois o guerreiro mirim também abateu a dele. Todos felizes passei o resto da noite tendo um romance com a morena e na hora de partir ainda recebi os agradecimentos do jovem pupilo.

Me senti feliz por dois motivos, 1º por pegar uma morena deliciosa que tinha um par de... bom... e em 2º por poder ajudar e passar um pouco de conhecimento a um jovem guerreiro.

É isso guerreiros, hoje é sexta, vamos aos campos de batalhas distribuir amor as moças carentes sempre nos lembrando de que quando possível ajudar o nosso próximo também. Que os deuses da guerra estejam conosco!

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Bonzinho só se fóde – e não pega ninguém!

Bem amigos guerreiros (essa introdução soou tal como um jogo de futebol televisionado “bem amigos da rede bobo... bem... continuando), hoje vou tratar de um tema que diria ser até de utilidade publica, um conselho aos jovens guerreiros ou para aqueles que ainda seguem a linha do homem que manda flores.

Por já ter passado por essas duas fazes digo com propriedade, bonzinho só se fóde e não come ninguém, é verdade meus amigos e para não abranger demais o debate iremos nos focar em dois grupos de mulheres, as santinhas e as normais. Normais? Sim amigo, as normais gostam de dar, basta um papo bem elaborado que mais cedo ou mais tarde ela vai dar, ao contrário das santas que são recalcadas e não há macaco hidráulico que faça a moça abrir as pernas.

Na primeira observação irei falar sobre o tratamento com as santinhas, com elas o rapaz muda toda a sua vida, se torna o mais romântico e prestativo, leva para jantar fora, abre a porta do carro, vai conhecer a família, inicia um namoro e ai se enrola todo, quando vai ver já se comprometeu até o pescoço, faz de tudo para agradar a amada enquanto ela suga cada vez mais do que o pobre tem a lhe oferecer. Se você for bonzinho, ela te domina e você virará um escravo da sua namorada, refém das manhas da moça sua vida está fadada ao medo, as ordens e as chantagens dela.


No caso da santinha o guerreiro tem que fazer um sistema hibrido alternando momentos de cavalheirismo mas sem deixar de lado a sua essência, deixar bem claro que quem decide as coisas no pedaço é o homem. A mulher gosta de nos testar e se cedermos já era, experimente começar a dizer não, a se impor, nas primeiras ela vai ficar bicuda e espernear, mas aos poucos vai virando uma seda. Caso ela se revolte largue dela, mulher que não te respeita não te serve.


Agora as mulheres normais, elas gostam da brincadeira, do cara brincalhão e abusado na medida certa, se logo de cara você idolatrar a moça com certeza não vai conseguir nada, as mulheres normais gostam do desafio, não pense que ela vai ficar sem dormir porque você foi gentil no primeiro encontro, mas com certeza ela vai perder algumas horas de sono pensando “porque aquele idiota não me ligou...”


O negócio é fazer tudo parecer uma grande brincadeira, quem está na noite quer se divertir, então nada de papo muito cabeça, seja descontraído, faça a moça rir, e na brincadeira vá jogando a isca e vendo até onde a moça dá liberdade, abuse e seja ousado, mulher gosta de cara com iniciativa e atitude, faça isso e a hora que você for ver a linda mocinha já estará que nem uma tarada se atracando com você. É amigo, as coisas andam fáceis de mais hoje em dia.


Sim guerreiros hoje é sexta feira, o dia sagrado, que os deuses da guerra estejam conosco em mais esta batalha, nos dando perspicácia, astúcia e belos galanteios!

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Parceiros de Guerra – Quem vai te ajudar?

Na dinâmica da guerra precisamos de um bom parceiro ao nosso lado para que tudo corra bem, geralmente as mulheres sempre andam em bandos ou em duplas, raramente sozinhas, logo o famoso approach 2 x 2 é sempre uma aproximação mais eficiente e segura.

Entretanto o approach 2 x 2 as vezes reserva surpresas desagradáveis, por vezes uma das vitimas é linda e a amiga um monstro, nessas horas devemos contar com um bom parceiro e também ser um bom parceiro para que pelo menos um approach tenha êxito.

Tenho um amigo irmão, parceiro de longas batalhas e sempre utilizamos o sistema 2 x 2, já enfrentamos o problema acima e vou contar como foi.

Na sexta feira passada nos dirigimos ao campo de batalha, após algumas bebericações visualizei uma bela morena, mas como não dava para efetuar o 2 x 2 aguardamos mais alguns minutos até que duas moças vieram ao nosso encontro, infelizmente os deuses não estavam comigo nesta noite, uma loira linda foi abatida pelo meu parceiro e para mim sobrou a amiga, apesar de toda sua simpatia seus 40 quilos a mais que eu me impediram veemente de efetuar qualquer tipo de aproximação.

E porque não aproveitei para ir na morena? Para não estragar o approach do parceiro, tive de distrair a amiga gorda a noite inteira para que meu parceiro abate-se tranquilamente a sua presa, é a regra, parceiro é para essas coisas.

Neste feriado do dia 21 foi a minha vez, efetuamos o approach 2 x 2, mas quem obteve êxito fui eu, enquanto ele conversava com a baranga eu me deleitava nos braços de uma loira fogosa.

Bons parceiros fazem isso, ajudam no êxito da missão, te elogia pelo belíssimo approach e dá boas risadas das barangas que nos passam nessa vida.

Hoje é sexta, selecione o soldado mais destemido e vamos as batalhas, que os deuses da guerra estejam conosco!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Hoje é dia – 6º sentido de mulher.


Como é gostoso sentir que o final de semana se aproxima, antigamente aproveitava apenas as sextas, pois os sábados ficavam reservados para a noiva, hoje acostumei minha nova namorada diferente, não durmo mais na casa da namorada, sexta e sábado são os meus dias, claro que existem dias que cedo e sacrifico uma noite de balada para sair com a gata, ela fica feliz e eu ganho um pouco de paz.

Estava relendo os posts anteriores e vi a minha primeira postagem (bom... a primeira eu apaguei a algum tempo, mas a que está lá fica valendo como se primeira fosse) é sobre os “preparativos e dicas para sexta a noite”, e vi que o procedimento realmente pode ser aplicado a qualquer mulher, hoje com a minha funciona quase da mesma forma.

Se aproximando das 23:30 (já falando pouco e com cara de cansado) inicio o processo de despedida, beijinhos, eu te amo pra cá, eu te amo pra lá, vou morrer de saudades de você (isso é demais, que porra vamos ficar menos de 12 horas sem se ver, mas continuando...), abraços e pronto dentro do carro vamos embora.

Ai você pensa, beleza a mulher foi dormir vai dar tudo certo... ERRADO... pego o carro e vou em direção da casa de um amigo guerreiro, dando o tempo que eu levaria para chegar em casa procuro uma rua sem movimento e paro o carro, desligo o som e ligo para a gata com voz de sono: “Oi mor, cheguei, boa noite, beijos...!” nos despedimos, continuo o caminho para a casa do amigo guerreiro, após recruta-lo seguimos para a balada.

Ai você pensa, beleza a mulher já está dormindo vai dar tudo certo... ERRADO... quando você está na frente da balada com aquele som bombando eis que o seu celular toca! Sim companheiro o sexto sentido dela vai fazer ela te ligar na hora exata em que você não poderá atender... O telefone toca, acelero o carro e procuro uma rua vazia, abaixo o som do carro, faço o amigo guerreiro parar de rir, inclino o banco para trás para entrar no clima e atendo o telefone com voz de travesseiro: “Alo... uahhhaa... oe mor tudo bom?” ela vai perguntar qualquer cretinice, te matar mais uns 10 min no telefone até sossegar e ir realmente dormir.

Bom, após este perrengue coloque o celular no silencioso, bloqueie o teclado e guarde-o no porta luvas do carro e vá curtir sua balada, você é filho de Deus, aperte a tecla do Foda-se e vá curtir a festa!

Hoje é sexta, vamos cumprir o rito, é chato e trabalhoso mas no final vale a pena. Boa balada e boa caçada aos guerreiros, que os deuses da guerra continuem a nos brindar com belas e fúteis donzelas!

segunda-feira, 5 de abril de 2010

O vôo da Fênix – Reencontro com as batalhas


A Fênix é um pássaro da mitologia grega que tinha como atributos ser uma ave muito forte, capaz de carregar em seu vôo cargas muito pesadas tal como um elefante. Outra característica era a sua morte, após cumprir um ciclo a fênix construía uma pira de ramos de canela e lá morria entrando em autocombustão. Passado algum tempo renascia das próprias cinzas.

Mantenho uma identificação muito grande com este pássaro, creio que todos os guerreiros passam por seus ciclos onde é preciso morrer para renascer mais forte.
Sábado sai da casa da mulher emputecido como sempre, desgostoso com a vida, desgastado e abalado cheguei ao fundo do poço, fui fiel por longos sete meses (mulheres conhecidas não contam nessa listagem rs rs rs), decidi que a vida não precisa ser assim, tinha que tomar alguma atitude para voltar a ser feliz.

Passei em uma loja de conveniências comprei um maço de cigarros (como disse, já parei de fumar, agora compro um maço apenas na hora de sair para balada, crianças não fumem isso faz mal...) e uma garrafa de cerveja, liguei para um amigo guerreiro e rumamos para a balada.

Optei por algo bem exótico, saímos despretensiosos como deve ser, escolhemos a pior balada sertaneja da cidade (fiquei com medo de encontrar a faxineira de casa por lá... enfim...), queríamos beber, ver pessoas simples, rir e esquecer um pouco dos problemas e assim foi feito.

O bailão estava bom, e lá pela terceira latinha avistamos uma bela dupla, uma loira e uma morena, decidimos efetuar o approach, um approach despretensioso, e com um papo descontraído meu parceiro e eu obtivemos êxito na caçada, ele com a loira e eu com a morena.
Foram horas de pura alegria, o guerreiro renascia com força total nesse momento, o brilho das grandes caçadas voltou a encher de luz o coração do guerreiro abatido, o homem precisa disso para viver, é a essência do homem e não temos como fugir disso, podemos nos esfriar e até morrer, mas o renascer das cinzas é preciso.
Que os deuses da guerra continuem a nos livrar do casamento e nos deleitem com belas moças, as caçadas nunca terão fim.


quinta-feira, 1 de abril de 2010

Desabafo – papo aberto

Sim companheiros, lamento ter deixado vocês órfãos, mas muitas coisas estavam acontecendo aqui desse lado, o que fazia com que as postagens aqui no blog ficassem em segundo plano.

Quando iniciei este projeto eu queria compartilhar com amigos as dificuldades de ser um baladeiro comprometido, postar aventuras engraçadas, dicas e experiências vividas. Acho que por ser filho único e por um dia ter precisado de conselhos hoje me sinto na obrigação de continuar a manter este blog para trazer um pouco do que eu vivo e quem sabe com isso ajudar algum jovem guerreiro confuso.

Compartilho com vocês o que realmente sou, desabafo aqui o que ninguém compreenderia, e é nessa bagaça aqui que busco forças para recomeçar, relendo os posts quando estou fraco.

Sexta feira passada, após um longo período andando na linha, dei uma tímida escapada até uma baladinha sertaneja bem simples, depois de uma semana difícil achei que merecia tomar uma cerveja, escutar as musicas que gosto, fumar descontroladamente (já havia parado a alguns meses, e não recomendo que ninguém fume, isso é uma bosta apesar de ser um ótimo companheiro...), e poder estar no meio da mulherada.

E assim foi feito, ainda inibido não efetuei nenhum approach com êxito, e nem estava lá para isso, queria apenas sentir um pouco do gosto da liberdade, deixar de pensar um pouco no “nós” e viver um pouco do “eu”, nesta noite consegui novamente ser um pouco mais feliz e recarregar as baterias para a próxima semana.

Como a que passou, esta semana também foi um porre, a mulher infernizando a minha vida cada dia mais e é por isso que hoje estou aqui, e é por isso que hoje estarei nos campos de batalha, hoje a balada já está marcada, sem culpa nenhuma, hoje irei para o arrebento, o guerreiro não consegue viver aprisionado, o guerreiro não consegue ser humilhado, o guerreiro precisa das noites para viver.

Companheiros, hoje é sexta, voltemos aos campos de batalha! Que os Deuses da guerra estejam conosco, amém.

No limite – Porque o homem trai

Após mais um dia estressante no serviço o sujeito pensa “agora vou aliviar um pouco, vou sair com a minha mulher, ter alguns momentos agradáveis e relaxar...”, mas para a infelicidade deste a sua companheira lhe trás mais dor de cabeça ainda.

O rapaz se mata no serviço, se priva de muitas coisas para poder dar do bom de do melhor para sua mulher, dar carro, casa, plano de saúde, roupas, levar para passear, jantar em lugares bons e em troca disso não obter nem sequer um ínfimo “obrigado”.

Para não criar conflito com a mulher o homem se afasta de seus amigos, os únicos com quem pode desabafar, mas no seu momento de angustia quando precisa conversar ela não lhe dá ouvidos, afinal a sua TPM, as suas unhas, o seu cabelo, o seu umbigo é muito mais importante do que qualquer outra questão.

Por fim chega a noite, o cara se ferra o dia inteiro, engole diversos tipos de desaforos mas pensa “ah... pelo menos ao chegar em casa vou encontrar a minha mulher cheirosinha, vou dar uma bem dada nela...” doce ilusão, ela está descabelada, irritada com o nada e não vai dar para você.

Ai o sujeito cansado, estressado, humilhado, pisado tenta procurar uma válvula de escape, um refugio, então ele procura o amigo de todas as horas – o bar – e atrás de uma dose e outra eis que aparece uma linda ninfetinha, toda descompromissada que ri de qualquer besteira, o cara já embriagado toca o F-O-D-A – S-E e pega a menina!

Agora é justo culpar o pobre do homem por uma traição? Ah... vá se fud*&¨$(*&¨$&¨$

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Instinto – o perfil do guerreiro caçador

“Instinto são disposições inatas que um ser-vivo tem, muitas vezes usadas a favor da própria sobrevivência e continuação da espécie.”

Em uma conversa de amigos começamos a traçar o perfil de cada guerreiro que estava à mesa e tivemos algumas análises interessantes que eu gostaria de compartilhar neste post, serão apenas dois perfis, o do “homem pois não” e a do “guerreiro caçador”.
O perfil “homem pois não” se divide em duas hipóteses, os natos e os desejosos.
- Natos: Não fazem nenhum esforço para serem totalmente submissos a sua companheira, sempre atenciosos e com os celulares ligados e a disposição de suas senhoras, raramente são vistos em rodas de amigos, pois saem direto do trabalho e vão para casa. Circulo de amizades limitado, quase sempre se restringe a família e amigos de sua companheira. É feliz com sua rotina, terá filhos, trabalhará única e exclusivamente para o conforto de sua família.
- Desejosos: Se esforçam para serem homens exemplares, mas são suscetíveis a pequenos deslizes por causa do instinto do guerreiro caçador (próximo tópico). Se dedicam a vida de casal e trabalham em prol da família. Diferentemente do “Nato”, o Desejoso consegue manter em partes seu circulo de amizades (que é dura e injustamente criticado pela sua senhora), comparece esporadicamente em eventos sociais sem a presença de sua companheira e por força de seu instinto guerreiro caçador acaba por efetuar pequenos e discretos approach.
* Porque a classificação “Homem pois não”? Ambos têm medo de perder a mulher, logo a cada frase delas eles dizem “pois não”.
O Guerreiro Caçador é aquele que preserva os instintos que são intrínsecos aos machos alfa, aos nossos ancestrais que zelavam pela proteção do grupo, o provimento da alimentação e a perpetuação da espécie.
O grupo dos guerreiros caçadores é composto por homens que podem ou não estar no estado civil comprometido, e continuam as atividades de caça, saindo para bebericar, flertar e efetuar o approach, em grupo ou solo.

É isso companheiros, hoje é sexta e permaneço como um soldado com sono, apesar de querer muito estar nos campos de batalha acho que não será esta sexta o meu retorno as grandes caçadas. Boa balada aos companheiros guerreiros!