sexta-feira, 30 de julho de 2010

A melhor mulher é a próxima – mas a ultima também vale.


Em mais uma das caçadas solitárias adentrei a balada, adquiri minha dose de red com energético e fui fazer o giro para reconhecer o local. No trajeto eis que avisto uma bela guria que fora abatida a cerca de duas semanas atrás, na hora mudei a direção, se fosse conversar com ela poderia perder a chance de pegar uma vitima nova.



Andei mais algum tempo pelo salão, beberiquei e flertei mas não abati nenhuma nova presa, a hora avançava e nessas andanças reencontrei a guria, final de balada resolvi conversar, bem recebido dançamos e demos boas risadas, a tomei pela mão e fomos embora ter algumas horas de romance bem longe dali.



Hoje é sexta feira, os corações guerreiros anseiam pelas caçadas, que os deuses da guerra estejam conosco, que as próximas sejam melhores e que as que passaram continuem nos encantando.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Saldos do final de semana – O Guerreiro vingado

Sexta feira, o guerreiro de coração aberto já sentindo o doce gosto da liberdade que lhe espera (mesmo que momentânea), se enche de uma felicidade única, afinal em dentro de poucas horas estará colocando a gata para dormir e irá se dirigir aos campos sagrados reencontrar os amigos e dar vida a alma guerreira que lhe é tão cerceada por aquele pequeno e doce ser que intitulamos de namorada/ noiva/ esposa.

As horas que precedem a esta transição são cheias de expectativas, o guerreiro tenta não transparecer a sua ansiedade, até releva algumas pirraças para não ter de se desgastar, para que fatos desagradáveis não ofusquem o brilho da grande noitada que se aproxima.

Logo ao anoitecer a mulher começa a testar este singelo guerreiro, quer discutir o relacionamento, o guerreiro se esquiva de um lado, se esquiva para o outro, se finge de morto até que estoura, não agüentando as provocações de sua amada se ira, a discussão toma proporções criticas e o guerreiro vai para casa emputecido, e agora? Ir para casa refletir? Refletir o caralh(*&#$ Vamos é beber e descontar essa raiva na balada.

Escalei um nobre amigo e tomamos rumo para a balada, munidos de nossas doses de red label com energético começamos a reconhecer o território, confesso que ainda estava tristonho pela briga, estava demorando a entrar no clima, só após a terceira dose e quase ceder aos encantos de uma jovem “senhora” é que comecei a me sentir bem.

As horas passavam e nada de um approach com êxito, meu amigo já cansado dava sinais de deserção, mas eu não podia sair de lá sem abater uma vítima, toda raiva e todo nervoso que passei durante uma semana inteira me fizeram fechar os punhos o mais forte que pude e dentro de minha ébria mente ressoou um grito guerreiro, voltei para a pista, foquei os olhos na minha vítima, ela sorriu, em três passos estava em seu ouvido, com duas palavras estávamos abraçados dançando, no final da primeira musica já estávamos nos atracando.

Agora sim o guerreiro pode voltar tranqüilo para casa, como disse meu parceiro, se sentindo vingado, renovado e preparado para suportar mais uma semana.

Que os deuses da guerra estejam conosco, forjando nossos corações contra as investidas malignas de nossas mulheres, nos dando forças para recomeçar e nos recompensando com belas moças fogosas

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Barangar é preciso – homenagem ao acalento das noites solitárias

De tempos em tempos o guerreiro é posto a prova, a sua frente está aquele ser desprovido de beleza exterior mas dona de um carinho único e em menos de segundos ele deve tomar a decisão de executar ou não esta vitima.

Executar uma “baranga” pode ser visto de várias formas, quando jovens os guerreiros para se confraternizar e aperfeiçoar o approach faziam aquela saudável brincadeira de quem pega mais mulheres na festa, para que a contagem fosse expressiva o guerreiro mirim sem medo de ser feliz barangava pelo salão a fora.

Uma vez quando era jovem ouvi um primo mais velho dizer “é com as feias que você aprende para fazer bonito com as bonitas!” e isso não deixa de ser uma verdade, para o guerreiro chegar a um grau de approach razoável tenha certeza, muitas barangas já foram cortejadas com inúmeras e impensáveis cantadas.

Digo ainda sem medo de censuras, a baranga cumpre um papel social imensurável, quem nunca ouviu a expressão “vou pegar a primeira baranga que aparecer para tirar a zica!”, Ah meu amigo, não existe macumba de namorada que resista ao coração solicito de uma baranga, é tiro e queda, flerte com a baranga e saia distribuindo amor pelo salão.

Sair com uma baranga também é um ato de companheirismo, quando seu amigo guerreiro executa um approach na gata, quem lhe sobra? A amiga baranga, e guerreiro que é guerreiro não foge a luta e nem deixa o parceiro sozinho, tomemos mais um gole (dois, três, uma garrafa talvez...) e vamos curtir a noite com a nossa feiosinha.

Quem nunca pegou uma baranga que atire a primeira pedra, quem nunca riu da cara de um amigo que barangou que atire a segunda, e quem nunca cuspiu no chão quando saiu da balada após pegar uma baranga atire a terceira. Isso tudo é uma brincadeira, isso tudo faz parte e sem elas nossas noites não teriam a mesma graça, um brinde as barangas!

O final de semana se aproxima, o coração guerreiro começa a borbulhar, que os deuses da guerra estejam conosco, que nos deleite em meio as mais belas e se isto não for possível, que não nos deixe faltar a doce baranga de cada dia!

terça-feira, 6 de julho de 2010

Amigos Guerreiros - Colaborando com o blog

É com muita satisfação que posto hoje um texto enviado por um amigo Guerreiro lá de Minas Gerais que vem a acrescentar com suas experiências ao nosso blog.

Aproveito para deixar o convite aos Guerreiros que quiserem também colaborar conosco que se sintam a vontade para mandar seus relatos, seja pelos comentários, comunidade no orkut, pelo msn ou no e-mail edu_lex1@hotmail.com .

Boa leitura guerreiros!

Caçada Perigosa - Colaboração do nosso amigo Mineiro

Caros amigos guerreiros, venho contar uma experiência vivenciada a pouco tempo, que é mais um sinal de alerta para todos os guerreiros quando se depararem com situações parecidas.

Indo a mais uma caçada, em uma sexta-feira, me deparei com uma belíssima moça, diferente de tudo que eu havia visto até então. Instigado pelo espírito dos deuses, respirei fundo e me aproximei da moça para começar executar um dos “approach’s” mais difíceis que já passei. Conversamos a noite toda, bebemos, demos boas risadas. Tudo combinava entre nós, uma química fantástica, e enfim terminamos com uma bela noite de amor.

Oportunamente encontrei-a novamente. E esse foi um erro fatal, pois arrumei a maior complicação para a minha vida, e hoje estou dividido entre ela e a patroa.

Quando o guerreiro é comprometido, ele tem que ter em mente que a caçada é por uma noite e só. Se passar disso, o guerreiro pode se envolver em sérios problemas. Agora enfrento esse dilema, fico com a patroa que me acompanha há dois anos? Que é leal e companheira, ou fico com a gata que propiciou uma das mais belas noites da minha vida e mexeu comigo como nenhuma mulher teria feito até hoje?

Para não enfrentarem um dilema parecido com o meu, lembrem-se guerreiros: A caçada é uma via de mão única. Não tentem voltar pela mesma direção, sigam novos caminhos!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Balanço – porque aturar a patroa?

Após mais uma discussão com a patroa dediquei alguns minutos para fazer um breve balanço do porque aturar a patroa. Afinal o que leva o guerreiro a permanecer junto de sua amada sendo que seus verdadeiros instintos o chamam para a fornicação?

Quando fiquei solteiro pela última vez (não irei detalhar quantas vezes já fiquei solteiro rs) jurei para mim mesmo que iria aproveitar ao máximo a solteirisse e que nem tão cedo voltaria a namorar, entretanto existe um sentimento estranho no coração guerreiro, o que realmente motiva o guerreiro são as caçadas, a arte de colocar a patroa para dormir e desbravar novos territórios, galantear belas gurias e partir o coração de tantas outras na hora de ir embora.

Hoje para mim um dos pontos mais importantes para manter o bom convívio com a patroa é o companheirismo, apesar de todos os pesares é esse o único motivo de manter o elo com a namorada / noiva / esposa, pois pegar mulher isso fazemos em boa parte das caçadas, e em cada uma delas um tipo de mulher diferente, e sempre é gostoso e divertido, sem cobranças, nas caçadas só extraímos o que de bom nossas vitimas tem a nos oferecer. A sua gata no primeiro dia era só alegria, nos meses que se seguiram de gata virou sua carrasca, todas são assim.

Pensei bastante sobre o que a gata tinha a me oferecer e o que eu tenho a oferecer a ela, e a diferença foi gritante, mas mesmo assim decidi continuar agüentando as crises de TPM, e os chiliques, sei que por enquanto posso contar com ela e sempre que tiver uma brecha eu estarei nos campos de batalha, flertando, bebericando, sendo feliz e dando vida ao guerreiro até que o dia amanheça.

Hoje é o dia, vamos levar as patroas para jantar fora, coloca-las para dormir e distribuir amor para as pobres moças desavisadas. Que os deuses da guerra estejam conosco e que não deixem que nossos álibis sejam descobertos!

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Comunidade no Orkut

Não sou muito ligado em Orkut, Twiter, FaceBook e essas outras tecnologias de interação que nos proporciona ter diversos amigos virtuais e nos afastam dos reais, entretanto não posso ser o unico alienado digital do planeta, por isso fiz uma comunidade no Orkut entitulada Baladas de um Guerreiro, para que os amigos guerreiros e leitores do blog possam se confraternizar.

Segue a baixo o link:

http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=103604155&refresh=1

Façam bom uso guerreiros!

Mulher bêbada é um porre.


Muitas pessoas por ai pensam que o ato de ministrar altas doses de álcool em sua vítima possa facilitar o approach e o abatimento, o que realmente não deixa de ser verdade, entretanto cabe ao guerreiro analisar a capacidade etílica de sua vítima, para o que seria um desinibidor não se transforme em algo constrangedor.

Sexta feira consegui encontrar o bueiro onde a moça com quem ia sair morava, com certeza valeu a pena, dona de uma formosura única, belos cabelos loiros (obs: que tive que recolher um a um do carpete do carro para a minha respectiva não achar), enfim tudo para uma agradável noite, nos dirigimos para uma baladinha e foi ai que a noite começou a ficar feia.

Fomos ao bar, iniciei como sempre com o meu velho red label com energético, ela pediu caipirinha (clássico), ao decorrer das goladas fui percebendo que a moça estava se soltando, mais risonha, e por que não até mais safadinha, já nos permitíamos falar algumas perversidades sem pudor algum, com certeza aquele era o melhor momento para sair da balada e ir para a festinha que realmente interessa, mas a moça não quis ir, quis tomar mais uma dose e ai as coisas mudaram.

Pegamos mais duas doses, na metade da segunda caipirinha todo aquele gracejo de outrora já tinha dado lugar a uma mulher descontrolada e chata, uma hora queria dançar, outra hora implicava com o meu cigarro, outra hora dava show se sentando com as pernas abertas, e o guerreiro aqui? Só queria cumprir a minha obrigação leva-la para o carro, abate-la e ir para casa dormir.

Após a loca acabar seu segundo copo consegui fazer com que parasse de dançar e fomos para o carro, lá a moça toda prestativa mais do que rapidamente tirou suas roupas intimas e tivemos um pequeno romance, até que a platéia começou a se formar em volta do carro, me recompus e nos dirigimos até a porta da casa da moça onde o serviço foi finalizado, acompanhado com olhares incrédulos das pessoas que esperavam pelo ônibus do outro lado da rua (graças a Deus que moro bem longe de lá...).

Realmente mulher que bebe demais não dá, executei a minha vítima o mais rápido possível e fui para casa dormir, ainda com o sentimento que se não fosse pela bebedeira da moça a noite poderia ter sido mais gostosa.

Guerreiros, amanhã é sexta, o dia sagrado, boas caçadas e que os deuses da guerra continuem a nos brindar com belas e sorridentes moças susceptíveis as nossas investidas!