A cerca de seis anos atrás conheci uma jovem, uma moça simpática com a qual na época tive um curtíssimo romance, entretanto a amizade perdurou ao tempo sendo que até a família da moça já fazia gosto por um possível enlace entre nós.

Final de semana em casa, recém solteiro, dei uma sapeada na agenda e achei seu telefone, liguei como quem não queria nada, muita saudade, como andam as coisas e o famoso “ah... terminei o noivado...”, senti o entusiasmo da moça ao receber a noticia (ponto para mim), um pouco mais de conversa e marcamos um barzinho para conversarmos melhor.
Chegando no bar encontro àquela beldade, loira, alta, seios fartos (não eram daquele jeito na minha época...) e um sorriso todo receptivo. Lá conversamos mais sobre a vida, nosso passado e nossos desejos para o futuro, o momento também nos permitiu uma discreta troca de carinhos o que me fez pensar que poderia ir mais alem com a moça.
Levei-a para casa, trocamos mais alguns carinhos no caminho e por fim eis que ao chegar em sua casa ela me cedeu alguns minutos de romance, tudo muito gostoso, olhos nos olhos, algumas palavras bonitas e logo parti, guardei aquele momento com carinho, talvez não se repita mais, esta é mais uma marca que o guerreiro irá carregar no peito.
Forte abraço aos amigos e irmãos guerreiros, que os Deuses da Guerra continuem conosco, sarando as feridas e trazendo novas aos que pelejam.